Dia 18 de Abril, 21h30, Culturgest (Grande Auditório)
«Paradise: Love», de Ulrich Seidl
Apesar de a edição deste ano do IndieLisboa abrir com chave de ouro, com a apresentação em antestreia de «No», de Pablo Larraín (nome conhecido dos adeptos do festival, que tiveram oportunidade de ver em edições anteriores os filmes «Tony Manero» e «Post Mortem»), que foi um dos nomeados ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro este ano, o destaque do primeiro dia do festival vai para «Paradise: Love», de Ulrich Seidl, um dos nomes em foco na presente edição do festival. O filme faz parte de uma trilogia focada na visão de três personagens diferentes (mãe, irmã e filha), cada um visto a partir da perspectiva de uma das personagens. «Paradise: Love» é o primeiro filme da trilogia, a mãe. (sinopse e trailer)
Dia 19 de Abril, 17h00 e 21h45, Cinema City Classic Alvalade (Sala 2)
«Death Row», de Werner Herzog
Werner Herzog, Herói Independente de 2009, está de regresso ao Indie com um tema que já tinha trazido ao festival na edição do ano passado. Na senda de «Into The Abyss», documentário sobre a pena de morte nos EUA que passou na última edição do Indie, desta vez o alemão apresenta quatro retratos de criminosos condenados à pena capital nos estados da Flórida e Texas. Estes retratos, divididos em quatro partes, vão passar em duas sessões com dois documentários cada. Daí uma das excepções deste conjunto de propostas. (sinopse)
Dia 19 de Abril, 19h00, Cinema City Classic Alvalade (Sala 1)
«Rocker», de Marian Crisan
Nos últimos anos a Roménia tem sido a origem de algumas das melhores obras do cinema europeu e também no Indie tem havido espaço para descobrir alguns destes cineastas do chamado Novo Cinema Romeno, movimento que também já foi homenageado no festival em 2008 na secção Herói Independente. Este ano o único representante do contingente romeno é Marian Crisan, repetente no Indie, onde apresentou a sua obra de estreia «Morgen» em 2010. Motivos mais do que suficientes para sabermos se o cinema romeno continua de boa saúde. (sinopse)
Estou muito curioso com o do Herzog, até porque sou contra a pena de morte.
ResponderEliminarAbraço
O «Into The Abyss», que vi no ano passado, é bastante interessante. Este parece que vai pelo mesmo caminho, por isso também estou com alguma curiosidade em ver.
EliminarAbraço